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Seop retira 120 barracas no Terminal Américo Fontenele Comerciantes serão realocados para o Mercado Popular Leonel Brizola.

Barracas foram derrubadas no Terminal Rodoviário Américo Fontenele Foto: Divulgação
Agentes da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) retiraram, na manhã deste domingo, 120 barracas que funcionavam nas plataformas do Terminal Rodoviário Américo Fontenele, atrás da Central do Brasil.
A Coderte, proprietária e responsável pelo local, acionou a Seop para o ordenamento da área com a remoção das barracas que funcionavam de forma irregular. Os comerciantes, que haviam sido notificados no dia 17 de maio sobre a retirada, serão realocados para o Mercado Popular Leonel Brizola, que fica na Rua Bento Ribeiro, próximo à entrada do túnel João Ricardo.
Participaram da ação 50 pessoas entre agentes da Coordenação de Controle Urbano (CCU) e Grupamento de Ações Especiais da Seop, com o apoio de guardas municipais, Concessionária Porto Novo, Seconserva e Comlurb.
O governo anunciou ainda em 2010, a privatização de seis terminais de ônibus intermunicipais, incluindo o Américo Fontenelle, na Central do Brasil. Estima-se o investimento será de R$ 82 milhões, sem dinheiro público. Também serão privatizados os terminais Menezes Côrtes (Centro), Mariano Procópio (Praça Mauá) e os de Campo Grande, Nilópolis e Nova Iguaçu. 
O plano envolve ainda a construção de um corredor exclusivo para ônibus articulados (BRT) na Avenida Brasil, com estações para integração e transferência de passageiros vindos da Via Dutra (Trevo das Margaridas) e da Rodovia Washington Luiz (Trevo das Missões). A meta é reduzir o número de linhas e coletivos da Baixada para o Américo Fontenelle. Para a obra do BRT, haverá outro edital
Américo Fontenelle reconstruído.
Segundo a Coderte, responsável pelo terminais, o Américo Fontenelle irá abaixo e dará lugar a outra rodoviária - integrada aos trens e ao metrô. O lugar recebe diariamente 300 mil pessoas e 50 linhas de ônibus. O projeto prevê banheiros, elevadores, sistema de som, vigilância e monitoramento de veículos, além de um estacionamento, ao custo de R$ 28 milhões. 
Fonte: O Dia/JB
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